Eugênia Lopes, de O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - O PSB quer aumentar sua participação no governo da presidente eleita, Dilma Rousseff. Depois de eleger seis governadores, os socialistas esperam ser contemplados no futuro governo com, pelo menos, três ministérios e uma estatal de vulto, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O partido está de olho no Ministério das Cidades, hoje com o PP, ou no da Integração Nacional, nas mãos do PMDB. Os socialistas argumentam que querem uma pasta com "mais capilaridade" pelo Brasil - ou seja, um ministério com mais dinheiro e cargos. Hoje, o PSB comanda o Ministério da Ciência e Tecnologia e a pasta de Portos.
Mais... : http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,psb-espera-ficar-com-3-ministerios-e-o-bndes,633405,0.htm
terça-feira, 2 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Analistas apontam principais erros da campanha de Serra
Especialistas também criticaram demora de Serra em iniciar campanha
O candidato tucano à Presidência José Serra falhou em sua campanha ao não se posicionar claramente como opositor ao presidente Lula e ao fazer promessas que contrariavam o rigor fiscal, segundo analistas ouvidos pela BBC Brasil.
Os especialistas também citaram, entre o que consideram os principais erros da campanha do tucano, a demora de Serra em lançar-se candidato e a sua insistência em abordar temas morais e religiosos durante a disputa com Dilma Rousseff, do PT.
Para Pedro Bahia, cientista político da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Serra cometeu um grave erro ao "criar o conceito do pós-Lula", apresentando-se como um candidato que daria continuidade ao governo atual.
"Se é para ser continuidade, a tendência é que o eleitor vote em quem o Lula indicar. Se queria ganhar, Serra tinha de se assumir como opositor", diz Bahia.
Plebiscito
Consultor em Marketing Político, Carlos Manhanelli concorda e diz que o tucano deveria ter se apresentado "como alguém que resolveria os problemas que Lula deixou".
"Serra deixou o PT transformar a eleição num plebiscito de aprovação ao governo Lula, e o clima de plebiscito favorece quem está no poder".
Ele diz ainda que o tucano demorou para sair às ruas - lançou sua candidatura em abril deste ano e só começou a viajar pelo país em campanha em julho.
Neste domingo, o senador e presidente do PSDB, Sérgio Guerra, defendeu que o partido lance seu próximo candidato à Presidência com dois anos de antecedência, em 2012.
Aumento do salário mínimo
Para a cientista política da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar) Maria do Socorro Sousa Braga, a principal falha da campanha foi a defesa de propostas como o aumento do salário mínimo e a criação de uma 13ª parcela para quem recebe o Bolsa Família.
"Essa estratégia gerou descontentamento justamente nos setores que votam nele: a classe média tradicional, que é quem pagaria a conta das medidas. Foi um tiro no pé", diz Braga.
A professora de ciências políticas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Helcimara Telles avalia que, além de afastar eleitores, as promessas de Serra alijaram o mercado.
Ela também acha que, ao trazer para o debate questões morais, Serra permitiu que o PT atraísse setores que ainda não estavam participando da campanha, como os intelectuais.
Telles diz ainda que os esforços da campanha tucana em apresentar Dilma como uma mulher sem atributos pessoais para presidir o país tiveram um "efeito bumerangue".
Rumos do PSDB
Embora divirjam sobre o impacto dos resultados deste pleito para o PSDB, a maioria dos analistas consultados pela BBC Brasil considera que o partido terá de se reformular.
Para Carlos Manhanelli, o partido terá de "formar novas lideranças com discurso de oposição". Ele crê que, por causa da idade (68 anos), Serra dificilmente poderá disputar a próxima corrida presidencial.
Helcimara Telles avalia que o PSDB terá de optar por uma das alternativas para manter sua influência: "ou se assume como um novo partido de direita - e as eleições mostram que há espaço para a direita no Brasil -, ou se refaz, já que disputar o posto de partido de centro-esquerda com o PT se provou inviável".
Aécio e Alckmin
Apesar da conquista de oito governos estaduais, Pedro Bahia crê que o partido sai das eleições enfraquecido no plano nacional, com a perda de cadeiras no Senado e na Câmara.
Ele acredita que Aécio Neves, ex-governador de Minas Gerais e senador eleito, desponta como a principal liderança da oposição no governo Dilma, mas não crê que o mineiro vá continuar no PSDB devido a disputas internas.
Para Maria do Socorro Sousa Braga, caso prossiga na sigla, Aécio terá de disputar a liderança do PSDB com o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin, "que também sai fortalecido desta eleição".
BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
FONTE BBC BRASIL - 2010 - Por BBC, BBC Brasil, Atualizado: 1/11/2010 5:54
http://especiais.br.msn.com/noticias/eleicoes-2010/artigo-bbc.aspx?cp-documentid=26180577
O candidato tucano à Presidência José Serra falhou em sua campanha ao não se posicionar claramente como opositor ao presidente Lula e ao fazer promessas que contrariavam o rigor fiscal, segundo analistas ouvidos pela BBC Brasil.
Os especialistas também citaram, entre o que consideram os principais erros da campanha do tucano, a demora de Serra em lançar-se candidato e a sua insistência em abordar temas morais e religiosos durante a disputa com Dilma Rousseff, do PT.
Para Pedro Bahia, cientista político da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Serra cometeu um grave erro ao "criar o conceito do pós-Lula", apresentando-se como um candidato que daria continuidade ao governo atual.
"Se é para ser continuidade, a tendência é que o eleitor vote em quem o Lula indicar. Se queria ganhar, Serra tinha de se assumir como opositor", diz Bahia.
Plebiscito
Consultor em Marketing Político, Carlos Manhanelli concorda e diz que o tucano deveria ter se apresentado "como alguém que resolveria os problemas que Lula deixou".
"Serra deixou o PT transformar a eleição num plebiscito de aprovação ao governo Lula, e o clima de plebiscito favorece quem está no poder".
Ele diz ainda que o tucano demorou para sair às ruas - lançou sua candidatura em abril deste ano e só começou a viajar pelo país em campanha em julho.
Neste domingo, o senador e presidente do PSDB, Sérgio Guerra, defendeu que o partido lance seu próximo candidato à Presidência com dois anos de antecedência, em 2012.
Aumento do salário mínimo
Para a cientista política da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar) Maria do Socorro Sousa Braga, a principal falha da campanha foi a defesa de propostas como o aumento do salário mínimo e a criação de uma 13ª parcela para quem recebe o Bolsa Família.
"Essa estratégia gerou descontentamento justamente nos setores que votam nele: a classe média tradicional, que é quem pagaria a conta das medidas. Foi um tiro no pé", diz Braga.
A professora de ciências políticas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Helcimara Telles avalia que, além de afastar eleitores, as promessas de Serra alijaram o mercado.
Ela também acha que, ao trazer para o debate questões morais, Serra permitiu que o PT atraísse setores que ainda não estavam participando da campanha, como os intelectuais.
Telles diz ainda que os esforços da campanha tucana em apresentar Dilma como uma mulher sem atributos pessoais para presidir o país tiveram um "efeito bumerangue".
Rumos do PSDB
Embora divirjam sobre o impacto dos resultados deste pleito para o PSDB, a maioria dos analistas consultados pela BBC Brasil considera que o partido terá de se reformular.
Para Carlos Manhanelli, o partido terá de "formar novas lideranças com discurso de oposição". Ele crê que, por causa da idade (68 anos), Serra dificilmente poderá disputar a próxima corrida presidencial.
Helcimara Telles avalia que o PSDB terá de optar por uma das alternativas para manter sua influência: "ou se assume como um novo partido de direita - e as eleições mostram que há espaço para a direita no Brasil -, ou se refaz, já que disputar o posto de partido de centro-esquerda com o PT se provou inviável".
Aécio e Alckmin
Apesar da conquista de oito governos estaduais, Pedro Bahia crê que o partido sai das eleições enfraquecido no plano nacional, com a perda de cadeiras no Senado e na Câmara.
Ele acredita que Aécio Neves, ex-governador de Minas Gerais e senador eleito, desponta como a principal liderança da oposição no governo Dilma, mas não crê que o mineiro vá continuar no PSDB devido a disputas internas.
Para Maria do Socorro Sousa Braga, caso prossiga na sigla, Aécio terá de disputar a liderança do PSDB com o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin, "que também sai fortalecido desta eleição".
BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
FONTE BBC BRASIL - 2010 - Por BBC, BBC Brasil, Atualizado: 1/11/2010 5:54
http://especiais.br.msn.com/noticias/eleicoes-2010/artigo-bbc.aspx?cp-documentid=26180577
Dilma deve anunciar equipe de transição na quarta-feira
Estaremos de Olho Presidente!
Vamos ver que time você vai montar!
Estamos fiscalizando.
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O BRASIL PRECISA DE ESCOLA DE VERDADE! DE EMPREGO E MORADIA, O RESTO É CONSEQUÊNCIA!!!!!
MUDAR JÁ os salários dos professores e carga horário desses Profissionais:
PROFESSOR 6h/trabalho Salário R$ 10.000,00
POLICIAL 8h/trabalho Salário R$ 10.000,00
MÉDICO 8h/trabalho no SUS REDE PÚBLICA TOTAL Salário R$ 16.000,00
O RESTO É CONSEQUÊNCIA!
PROFESSOR 6h/trabalho Salário R$ 10.000,00
POLICIAL 8h/trabalho Salário R$ 10.000,00
MÉDICO 8h/trabalho no SUS REDE PÚBLICA TOTAL Salário R$ 16.000,00
O RESTO É CONSEQUÊNCIA!
EDUCAÇÃO ATITUDE PARA GERAR UMA NAÇÃO!!!!!
"Fracassei em tudo o que tentei na vida.
Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui.
Tentei salvar os índios, não consegui.
Tentei fazer uma universidade séria e fracassei.
Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei.
Mas os fracassos são minhas vitórias.
Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu"
DARCY RIBEIRO
Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui.
Tentei salvar os índios, não consegui.
Tentei fazer uma universidade séria e fracassei.
Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei.
Mas os fracassos são minhas vitórias.
Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu"
DARCY RIBEIRO
Eleição 2010 - Presidente - A Todos do PSDB
Carta aos que militaram como eu!
Três pontos:
Primeiro:
Uma virtude é reconhecermos a derrota e ponto.
Segundo:
Não vamos usar frases do tipo "54% cegos e vendados...”, isso não é bom para nós mesmos.
Terceiro:
É hora do PSDB mudar, é hora do PSDB rever seus ideais e entender que tomamos um banho de campanha e militância a 12 anos na luta pela presidência, crescemos muito sim 43 milhões é um número forte e tem peso, mas, somando 23 Milhões de abstinência + 5 Milhões de nulos + 3 Milhões de brancos são quase 32 Milhões de votos, e se somarmos com o nosso são quase 75 Milhões de votos, ou seja ela foi eleita com um terço do desejo Nacional, nada além disso, não é ela quem o povo quer, porém....
Nós também não tivemos competência e capacidade para atrair os que se abstiveram os que votaram em branco os que anularam, pois, nós do PSDB perdemos a gestão partidária, perdemos a gestão de comando real de um partido, pois, é nítida a divisão, o egocentrismo, a falta de união, por mais que digam que na reta final foi feito apoio desse e daquele, deveria ter sido feito há um ano com planejamento, engajamento desde o início, não nas preocupações pessoais de primeiro me elejo depois vemos o que vamos fazer. Cristal trincado não remenda mais.
O PSDB tem que ser um partido com Ideal forte e determinado, esse em cima do Muro é péssimo, essa divisão é péssima, não temos plano de governo real determinado, não temos união entre os líderes do partido, não temos militância unida, o TIME 45 foi um momento de calor que nós que acreditávamos em tirar o PT do poder, e digo mais, não queríamos o PT no poder a realidade era essa a luta era essa, posto que no fundo não acreditávamos em nossa linha de frente, eu tirei até férias para trabalhar na campanha, porém, os líderes deveriam eles terem tirado férias a um ano atrás de lutado, planejado, entrado de cabeça no primeiro turno, tanto que apareceu um PV desconhecido que levou 20 milhões de votos, pois era algo diferente do que estamos acostumados a ouvir a 12 anos, é sempre a mesma coisa, PT, PMDB, PSDB e tal, está na hora do PSDB se reciclar, se unir, determinar metas e traçar desafios a serem atingidos como partido e como ideologia.
O Partido está rachado, Serra, por mais que teve apoio de Alckmin e o Serra disse que no segundo turno o Alckmin se dedicou a campanha do Serra mais que na dele própria, isso deveria ter sido feito desde o ano passado, Aécio, idem, FHC talvez seja outra ala do PSDB, gente é nítido temos 04 PSDBs, O do Serra, o do Alckmin, o do Aécio, e o do FHC. Melindram, vaidades tomaram conta do PSDB, tomou conta do bem maior a busca de um ideal a favor da nação, interesses pessoais que nos tiraram e se não mudarmos tiraram sempre a força na política.
Saiu da campanha vitorioso, pois, entendi onde quero permanecer e quero lutar por um país melhor, se o meu partido mudar. Senão terei que buscar novas fronteiras para lutar pela democracia.
O Cenário Nacional da vitória deveria ter sido outro a meu ver que desenho aqui abaixo:
Presidência: Aécio Neves (jovem, carismático, sangue novo e com muita força política, porém tem que crescer para o Brasil como um todo, mas, é neto de Tancredo) Seria Eleito ao invés da Dilma com certeza, pois, a Dilma, não nos venceu, nós é que deixamos de vencer por erros nossos.
Governador de SP: José Serra seria reeleito com toda certeza, não deveria ter dado o último tiro de prata para agora vai, e nos perdemos todo, como falei acima, sem planejamento, dividido, largado, depois quiseram remendar os cacos do cristal, já era tarde.
Senador por SP: Única Assertividade, porém deveria ter sido Aloysio Nunes + Geraldo Alckmin, quem vota Geraldo Vota Aloysio, quem vota Aloysio vota Geraldo, teríamos tirado a Marta Suplicy do Senado e teríamos dois Senadores fortes por SP, Aloysio e Geraldo.
O Cenário foi mal desenhado, mal articulado, ganhamos a derrota, mas ganharemos mais se soubermos atuar VERDADEIRAMENTE, sem egoísmos, sem vaidades, sem melindrarem, se atuarmos como partido quer um exemplo de união? De determinação e de luta, veja o Palocci mesmo com todos os podres que sabemos o PT não teve vergonha nem medo de mostra-lo, não teve problema em estar com ele ao lado, aprovo não, mas isso é prova de partido unido, de determinação de vontade de ganhar, coisa que nos nossos 04 PSDBS não tivemos largaram o Serra, e não me venham dizer que não foi isso, pois, foi, só retomaram quando sentiram como nós existe uma esperança, agora trabalhar, planejar, lutar de verdade desde o início e já articulando fortemente um norte a um ano atrás isso não foi feito.
Vamos mudar, vamos mudar?
Jefferson Pastuszak
Mestrando em Engenharia de Software pelo - IPT-SP
Gestor de Tecnologia da Informação - UNISUL
35 Anos - Brasileiro - Paulista
Diretor de Tecnologia da Informação (Em uma empresa privada).
São Paulo - Capital
Três pontos:
Primeiro:
Uma virtude é reconhecermos a derrota e ponto.
Segundo:
Não vamos usar frases do tipo "54% cegos e vendados...”, isso não é bom para nós mesmos.
Terceiro:
É hora do PSDB mudar, é hora do PSDB rever seus ideais e entender que tomamos um banho de campanha e militância a 12 anos na luta pela presidência, crescemos muito sim 43 milhões é um número forte e tem peso, mas, somando 23 Milhões de abstinência + 5 Milhões de nulos + 3 Milhões de brancos são quase 32 Milhões de votos, e se somarmos com o nosso são quase 75 Milhões de votos, ou seja ela foi eleita com um terço do desejo Nacional, nada além disso, não é ela quem o povo quer, porém....
Nós também não tivemos competência e capacidade para atrair os que se abstiveram os que votaram em branco os que anularam, pois, nós do PSDB perdemos a gestão partidária, perdemos a gestão de comando real de um partido, pois, é nítida a divisão, o egocentrismo, a falta de união, por mais que digam que na reta final foi feito apoio desse e daquele, deveria ter sido feito há um ano com planejamento, engajamento desde o início, não nas preocupações pessoais de primeiro me elejo depois vemos o que vamos fazer. Cristal trincado não remenda mais.
O PSDB tem que ser um partido com Ideal forte e determinado, esse em cima do Muro é péssimo, essa divisão é péssima, não temos plano de governo real determinado, não temos união entre os líderes do partido, não temos militância unida, o TIME 45 foi um momento de calor que nós que acreditávamos em tirar o PT do poder, e digo mais, não queríamos o PT no poder a realidade era essa a luta era essa, posto que no fundo não acreditávamos em nossa linha de frente, eu tirei até férias para trabalhar na campanha, porém, os líderes deveriam eles terem tirado férias a um ano atrás de lutado, planejado, entrado de cabeça no primeiro turno, tanto que apareceu um PV desconhecido que levou 20 milhões de votos, pois era algo diferente do que estamos acostumados a ouvir a 12 anos, é sempre a mesma coisa, PT, PMDB, PSDB e tal, está na hora do PSDB se reciclar, se unir, determinar metas e traçar desafios a serem atingidos como partido e como ideologia.
O Partido está rachado, Serra, por mais que teve apoio de Alckmin e o Serra disse que no segundo turno o Alckmin se dedicou a campanha do Serra mais que na dele própria, isso deveria ter sido feito desde o ano passado, Aécio, idem, FHC talvez seja outra ala do PSDB, gente é nítido temos 04 PSDBs, O do Serra, o do Alckmin, o do Aécio, e o do FHC. Melindram, vaidades tomaram conta do PSDB, tomou conta do bem maior a busca de um ideal a favor da nação, interesses pessoais que nos tiraram e se não mudarmos tiraram sempre a força na política.
Saiu da campanha vitorioso, pois, entendi onde quero permanecer e quero lutar por um país melhor, se o meu partido mudar. Senão terei que buscar novas fronteiras para lutar pela democracia.
O Cenário Nacional da vitória deveria ter sido outro a meu ver que desenho aqui abaixo:
Presidência: Aécio Neves (jovem, carismático, sangue novo e com muita força política, porém tem que crescer para o Brasil como um todo, mas, é neto de Tancredo) Seria Eleito ao invés da Dilma com certeza, pois, a Dilma, não nos venceu, nós é que deixamos de vencer por erros nossos.
Governador de SP: José Serra seria reeleito com toda certeza, não deveria ter dado o último tiro de prata para agora vai, e nos perdemos todo, como falei acima, sem planejamento, dividido, largado, depois quiseram remendar os cacos do cristal, já era tarde.
Senador por SP: Única Assertividade, porém deveria ter sido Aloysio Nunes + Geraldo Alckmin, quem vota Geraldo Vota Aloysio, quem vota Aloysio vota Geraldo, teríamos tirado a Marta Suplicy do Senado e teríamos dois Senadores fortes por SP, Aloysio e Geraldo.
O Cenário foi mal desenhado, mal articulado, ganhamos a derrota, mas ganharemos mais se soubermos atuar VERDADEIRAMENTE, sem egoísmos, sem vaidades, sem melindrarem, se atuarmos como partido quer um exemplo de união? De determinação e de luta, veja o Palocci mesmo com todos os podres que sabemos o PT não teve vergonha nem medo de mostra-lo, não teve problema em estar com ele ao lado, aprovo não, mas isso é prova de partido unido, de determinação de vontade de ganhar, coisa que nos nossos 04 PSDBS não tivemos largaram o Serra, e não me venham dizer que não foi isso, pois, foi, só retomaram quando sentiram como nós existe uma esperança, agora trabalhar, planejar, lutar de verdade desde o início e já articulando fortemente um norte a um ano atrás isso não foi feito.
Vamos mudar, vamos mudar?
Jefferson Pastuszak
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